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Justificativa

Justificativa

O espetáculo “Capitão Planeta & Princesa Gaya” traz ao público a discussão, de forma lúdica e divertida, sobre um tema que aparece muito em voga em nossa sociedade: a sustentabilidade.

1. A importância do tema: educação ambiental

Desde a I Conferência das Nações Unidas para o meio ambiente e desenvolvimento realizada em 1972, as discussões do meio ambiente e seus afins, como sustentabilidade, tornaram-se temas relevantes para a sociedade em nível global. Mas é somente a partir da Conferência de Estocolmo, que a Educação ambiental se contextualiza.

No Brasil, a Educação Ambiental, que tem como principal objetivo criar a consciência a respeito do ambiente, é mais abrangente, pois vai além da discussão do uso sustentável dos recursos naturais mas com o objetivo de construir sociedades sustentáveis.

Segundo a enciclopédia virtual Wikipédia:

“A educação ambiental tornou-se lei em 27 de Abril de 1999. A Lei N° 9.795 – Lei da Educação Ambiental, em seu Art. 2° afirma: "A educação ambiental é um componente essencial e permanente da educação nacional, devendo estar presente, de forma articulada, em todos os níveis e modalidades do processo educativo, em caráter formal e não-formal.”

O espetáculo “Capitão Planeta & Princesa Gaya” é um ótimo veículo de disseminação dessas informações de forma prazerosa para seu público, sendo indicada, inclusive, uma articulação com as disciplinas envolvidas após as apresentações em forma de debates ou de trabalhos de análise do conteúdo apresentado no espetáculo.

 

 

 

Por sugestão dos PCN's (Parâmetros curriculares Nacionais), a educação ambiental deve ter caráter transversal a todas as disciplinas, logo também se constitui em um importante momento de integração entre as desenvolvidas na escola, ajudando ao aluno entender sua participação na sociedade de forma integrada entre os saberes.

Mais recentemente, vimos o nosso país receber eventos nessa perspectiva como a Eco 92 e Rio + 20. Tais eventos possibilitam gerar uma discussão mais ampla do tema, mas que não alcança a maioria das pessoas, sobretudo crianças e jovens, se as escolas não levarem essa discussão para seu interior.